- Oh minha linda, fica assim não- Abraçou-a- Você sabe que é
especial... Você é meu sempre, meu infinito, meu chão.- Ela o abraçou forte
podendo inspirar seu perfume- Desculpa linda não quis magoar você, falei da
boca pra fora e...
- AAh não fica assim, desculpa mesmo. Lua você é, e foi a
única pessoa que me fez vim ver meu pai, encara-lo de novo, você é a única
pessoa, depois da minha mãe, com quem eu realmente me importo...
-Shiiu, já disse que ta tudo bem.- Aproximou-se mais dele e
selou seus lábios, eram praticamente imas sem quererem se separar, um era a
peça que faltava no quebra-cabeça do outro e que por sinal se encaixavam
perfeitamente
Que droga! O que ta acontecendo com esse idiota? Não chora
Lua, você nunca foi disso não vai ser desta vez, tudo voltara pro seu devido
lugar, a única coisa que te resta fazer é esperar ate amanhã.
Depois dessa madrugada terrivelmente assustadora, digamos
assim, Eu estou tentando criar coragem pra sair daqui de dentro. Ontem eu fui
uma covarde, por ter ficado aqui deitada tentando achar um jeito de me
acostumar com a falta da presença dele.
- Arthur, Você ta ai?- Bati levemente na porta do quarto de
hospedes. Por mais que soubesse que toda a culpa não seria minha, não sou
orgulha não seria difícil falar.- Arth...- Ele abriu a porta antes que pudesse
terminar de dizer o seu nome. Entrei. – E ...eu queria pedir, desculpa por
ontem, hoje quero dizer.
Ele coçou a nuca-
Ér... acho que eu mereci não é?- Sorriu torto.- Oh Lu desculpa, foi
extremamente grosso com você- Não resisti, teria que toca-lo, senti-lo mesmo
que não fizesse tanto tempo.- Acho que eu fiquei um pouco inseguro com o que a
dudinha disse.- Ele me olhou no olhos.- Desculpa viu.
- Uhuum.- pera ai.-
Inseguro?
- Não que eu não queira, só nunca pensei nessa possibilidade
de ter filhos ou ate mesmo família. - ergueu a sobrancelha. - E também não
quero que você fique confusa em relação ao que sente por m...
- Ain você ta muito melodramático. - Rimos. - Você tem noção
do que esta se passando? Arthur você é o primeiro cara que eu realmente posso
dizer que em apaixonei. - Afundei o meu rosto em seu pescoço podendo sentir o
seu perfume.- Eu só quero você, seu idiota que eu amo- Suspirei.
- Nossa que amor ein- Ele me beijou.- Te amo pequena.- fez
eu olha-lo e... era lindo...perfeito, acariciei seu rosto, e passei o dedo
levemente no contorno da sua boca e sorri.- Ta carente?- sorriu.
- Um pouco.- deitei na cama.
- quer que eu tire a sua carência?- disse deitando por cima
de mim.
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