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Heeey Girls/Boys... sou apenas uma Adolescente que está se descobrindo,ah viva cada minuto da tua adolescência com responsabilidade!Chorar, cair, levantar, sorrir, fazer loukuras, faz parte da vida :D

Perdido(a)?

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

A Garota da Porta Vermelha



 
 Capítulo Sete: “Não é Por Caridade!”
- Então vai ficar assim: Maira e Sophia, Lua e eu, Julia e Billy, tudo bem? – Mel fazia as divisões dos quartos no hotel, os McGuys já tinham reservas (eles dividem os quartos, Chay com Arthur e Micael com Maker), mas o resto do grupo não, e o hotel só pôde oferecer três quartos.

- Não! Minha irmã não vai dormir com esse moleque – Arthur disse fazendo cara feia para Billy.
- Arthur ele é meu namorado! – Julia ficou indignada com a reação do irmão.
- E daí? Você não vai e pronto – Arthur dizia decididamente.
- Lu... me ajuda – Julia fazia cara de piedade para a amiga.
- Vamos fazer assim: como eu sei que vocês estão doidos para ficarem com seus namorados e namoradas, e só o Aguiar e eu estamos sobrando na história – Lua dizia calmamente e recebia acenos de cabeça em concordância –, a Maira vai para o quarto do Maker, o Micael se muda para o quarto da Sophia, a Julia e o Billy ficam onde a Mel tinha falado, o Chay vai pro quarto da Mel e o Aguiar fica no quarto dele mesmo. Todos de acordo? Aguiar?
- Perfeito! – Julia disse animada.
- Cara, a Lu é um gênio – Chay disse abraçando Mel.
- Eu concordo... Mas e você? Vai dormir onde? – Arthur disse olhando para Lua.
- Nem que eu precise bater na recepcionista eu vou conseguir um quarto.
- Mas ela já disse que esses eram os únicos disponíveis. O hotel tá lotado Lu –Sophia disse com cara de preocupada.
- Eu dou um jeito – Lua disse simplesmente.
- Por que você não fica com o Arthur? – Maker sugeriu.
- Quê? – Lua disse alto demais, pois se assustou com a pergunta, mas logo percebeu que Maker se referia ao quarto. – Ah não, não precisa, eu me viro.
- Deixa de ser teimosa, vai logo Lua – Billy disse em um tom autoritário.
- Hey! Olha como fala com ela moleque – Arthur disse um pouco alterado, e recebeu olhares confusos dos amigos, então ‘consertou’ – só quem pode brigar com ela sou eu, sacou?
- Ah parem vocês dois – Maira disse irritada. – Nós estamos cansados e aposto que os meninos estão mais ainda. Então Lu, se o teu medo é que o Aguiar te mate enquanto você dorme, ele promete que não vai fazer nada, né Arthur?
- Prometo. Mas anda logo que eu tô com sono – Arthur disse esfregando os olhos.
- Okay então – Lua concordou, estava realmente cansada.
- Boa noite – todos disseram e foram para seus quartos.

- Só faltava ser uma cama de casal né? – Lua disse sorrindo – Seria engraçado te ver dormir no sofá.
- Hahaha, engraçadinha. Você dormiria no sofá – Arthur disse antes de entrar no banheiro.
- Ah cara que tudo! Tá passando episódio antigo de Gilmore Girls – a garota disse para si mesma quando ligou a tv.

Richard: ‘Ligação de longa distância’
Lorelai: ‘Com Deus?’
Richard: ‘Não, Londres’
Lorelai: ‘Deus mora em Londres?’
Richard: ‘Minha mãe mora em Londres.’
Lorelai: ‘Sua mãe é Deus?’
Richard: ‘Lorelai’
Lorelai: ‘Então Deus é mulher!’
Richard: ‘Lorelai’
Lorelai: ‘E da família. Mas que legal! Eu vou pedir um monte de favores.’
Richard: ‘Faça-a parar’
Rory: ‘Ah se eu pudesse...’
Lorelai: ‘Eu ainda não acredito que Deus é meu parente. Vou conseguir todas as entradas para os shows da Madonna...’

- Respira garota! – Arthur disse ao sair do banheiro e ver Lua chorando de rir. – Vai morrer engasgada.
- Cara a Lorelai é a melhor – Lua dizia em meio a gargalhadas –, é impossível não rir ao assistir esse episódio.
- Só você pra rir desse jeito vendo Gilmore Girls.
- Ah então quer dizer que você sabe que é Gilmore Girls?
- Claro né? Eu assisto de vez em quando.
- Por essa eu não esperava.
- É verdade, eu gosto de Lost também...
- Eu adoro Lost. Amooooo Dawson’s Creek.
- Ah me irritava um pouco. O Dawson era muito gayzinho, a Katie Homes (n/a: se for o Tom dá certinho) toda linda lá e ele nem aí.
- Nisso eu concordo. Mas o meu preferido é o Pacey.
- Nem falo nada.
- Haha, bom mesmo – Lua disse e levantou-se indo para o banheiro. – Pode mudar de canal se quiser, eu tô indo tomar banho.
- Ah ok, mas eu vou assistir Gilmore Girls mesmo.

Quando Lua saiu do banheiro, Arthur não conseguiu disfarçar o olhar ‘pervertido’ para ela: a garota estava com um shortinho listrado de rosa e branco, uma baby look rosa pink que tinha escrito ‘All You Have To Do Is Hold Me’ e meias também rosas.
- Pára de me olhar assim, Aguiar! – Lua disse totalmente corada.
- Erm... Desculpa – ele também ficara sem graça com a situação.
- OMG! EU AMO ESSE FILME! – Lua gritou e depois se jogou em sua cama.
- Que filme é esse?
- Diário de Uma Paixão. É totalmente lindo, olha que eu não gosto de romances super melosos, mas esse filme perfeito.
- E eu vou ter que assistir isso?
- Ah Aguiar, por favor...
- O que eu ganho com isso?
- Vai me fazer ficar muito feliz!
- E se eu não concordar...?
- Eu vou te ignorar pra sempre.
- Do mesmo jeito que você fez depois que a gente se beijou?
- ... – por essa Lua não esperava.
- Foi mal. Pode ver o filme. Eu vou dormir – ele disse magoado e virou de costas para a cama da garota.

Allie: ‘Diz que eu sou um pássaro’.
Noah: ‘Não’.
Allie: ‘Diz...’
Noah: ‘Você é um pássaro.’
Allie: ‘Agora diz que você é um pássaro’.
Noah: ‘Se você é um pássaro, eu também sou’.

Lua babava pelo filme, mas olhava para Arthur (ou pelo menos para as costas dele) de dois em dois minutos.
- Aguiar? – ela chamou baixinho – Aguiar – ela aumentou o tom de voz.
A garota foi nas pontinhas dos pés até a cama do garoto. Parou bem perto e o chamou novamente, mas ele não respondeu.
- Aguiar? – ela disse bem perto do ouvido dele, e então ele virou-se rapidamente e disse:
- Eu já te ouvi.
- Aaaah! – Lua levou o maior susto. – Você adora me dar sustos hein Arthur?
- E você se entrega...
- Quê?
- Você se entrega, acabou de confirmar que quando está distraída me chama de Arthur, ou seja, você se obriga a me chamar de Aguiar o tempo todo.
- Não é isso... É que...
- Deixa pra lá. O que de tão importante você quer pra ter me acordado? – ele disse secamente, ainda deitado. Lua estava de pé ao lado da cama dele.
- Não era nada de importante – ela disse com a cabeça baixa. – Foi mal ter te acordado, boa noite – e foi se afastando dele.
- Espera – ele sentou-se rapidamente e puxou Lua pela mão, fazendo-a sentar na cama. – É o habito de ser mal educado com você, é difícil mudar...
- Entendo – ela disse sem olhá-lo nos olhos.
- Eu sei que você tá mal por alguma coisa, eu não deveria te dar mais motivos.
- Você não tem que lamentar por nada. A errada aqui sou eu – ela olhou com carinha de triste pra ele.
- Não. Eu estou te obrigando a falar de algo que você não quer.
- Não, você está me ajudando. Eu só acho que eu não tô preparada pra contar pra alguém sabe?
- Agora a gente vai brigar pra ver de quem é a culpa?
- É o que parece – ela disse com um fraco sorriso –, mas a errada sou eu mesmo.
- Mas...
- Me deixa falar?
- Tudo bem.
- Eu sou errada, porque você foi a primeira pessoa a perceber algo de errado, e na primeira vez que nos entendemos eu estraguei tudo! – ela dizia tristemente olhando no fundo dos olhos de seu ex-ídolo. – Estraguei! Eu não deveria ter te beijado. Foi um erro!
- Se foi um erro, eu também sou culpado. Porque eu me aproveitei de um momento de fraqueza teu.
- Você só tá falando isso pra eu não me sentir ainda pior.
- Não é verdade, eu te beijei primeiro.
- PORQUE VOCÊ ACHOU QUE ISSO IA ME FAZER SENTIR MELHOR! – ela começou a falar alto – POR ISSO! POR PENA!
- Não foi por isso!
- CLARO QUE FOI! – ela estava com lágrimas nos olhos. – Você já disse isso uma vez, que eu me derretia por um simples abraço teu, lembra? Então você fez uma boa ação me beijando.
- Você é maluca...
- NÃO EU NÃO SOU! PARABÉNS AGUIAR! CONSEGUIU O QUE QUERIA! FEZ UMA CRIANÇA FELIZ POR ALGUNS MINUTOS! – ela gritou sem se importar com as pessoas do outros quartos, ainda era cedo para estarem dormindo. E se tratando de casais, dormir era a última coisa que pensariam em fazer. – Eu não estou te culpando de nada. Você foi muito legal por tentar me ‘alegrar’, eu agradeço por isso.
- Lua pára com isso. Eu não sou o monstro que você acha que eu sou. Se você se arrependeu do beijo era só me dizer e pronto, não precisa me ignorar. A galera notou que nós não brigamos hoje, sabia?
- Eu não te ignorei por isso! Eu só queria te livrar do ‘fardo’.
- Que fardo garota?
- De ter que ficar comigo por obrigação. Porque só você me viu mal – ela disse enquanto lutava contra as lágrimas. – Ai que ódio! Sabia que eu nunca chorei na frente de ninguém a não ser dos meus pais e da minha irmã? E agora virou moda chorar na tua frente! Que raivaaaa! – lágrimas começaram a saltar dos olhos da garota.
- Eu não te beijei por piedade! E se algum dia nós ficarmos juntos, será pela vontade dos DOIS! Entendeu? – Ele disse segurando a mão da garota. – Talvez você só chore na minha frente, porque você só é verdadeira quando tá comigo.
- O que você que dizer com isso? – ela disse parando de chorar com tanta intensidade.
- Com o quê? Sobre ficarmos juntos ou de você ser verdadeira?
- Os dois. Você acha que algum dia vamos ficar juntos? E por que eu seria ‘falsa’ com os outros?
- Eu não disse que ficaríamos, eu disse que SE ficarmos... E eu não disse que você é falsa com os outros, eu só acho que comigo você é mais verdadeira.
- E por que eu seria ‘mais verdadeira’ com você? – ela perguntou irônica, as lágrimas tinham acabado, mas seu rosto ainda estava todo molhado.
- Talvez seja por causa da sua paixão adolescente por mim? – o garoto se irritou com a ironia de Lua.
- Tava demorando pra você se mostrar de verdade né?
- Você realmente deve estar com algum problema sério!
- EU TENHO PROBLEMAS! Mas nem por isso eu falo esse tipo de coisa que você acabou de me dizer! – mesmo com a briga, Lua não levantou da cama, ela estava sentava bem perto de Arthur.
- Você acha que o que você disse não é ‘grave’?
- O que eu disse que possa tê-lo feito querer revidar com uma coisa tão ridícula como essa?
- Não se faz de besta, Blanco.
- Você adora isso né? Se fazer de vítima, quando pergunto o que foi você fala que eu estou me fazendo de boba!
- Eu me faço de vítima? GAROTA ACORDA! Eu fiquei com você quando você precisou e agora do nada você começa falar essas maluquices, será que não dava pra ficar como estava? A gente poderia aproveitar o resto do fim de semana juntos! Sem ter que sobrar no meio desse monte de casais! Mas não, você tinha que surtar e estragar tudo! Mesmo que nós não ficássemos literalmente, nós poderíamos ter feito companhia um ao outro! – Arthur desabafou, surpreendendo Lua.
- Ah nós ficaríamos e depois voltaríamos nos odiar? Como se NADA tivesse acontecido? Era isso que você queria?
- E você ainda leva à sério essa história de ódio? Nós NÃO nos odiamos. Isso é tudo palhaçada!
- Só se for pra você!
- Você me odeia?
- Odeio!
- Fala olhando nos meus olhos – Arthur disse calmamente.
- Depois eu que sou a criança né? Que coisa mais infantil! – Lua disse nervosamente, sem olhá-lo nos olhos.
- Lua Blanco, se você realmente me odeia, fala olhando nos meus olhos, eu PRECISO saber – ele segurou Lua pelos ombros.
- Arthur Aguiar eu odeio você – ela disse olhando para o rosto dele, mas não nos olhos.
- Deixa de ser medrosa! Se você me odeia como você acha que odeia fala logo! - garoto a trouxe pra mais perto, vendo-a fechar os olhos por causa da proximidade.
- Por que você tá fazendo isso? Qual o interesse em saber se eu o odeio ou não?
- Porque se eu acreditar que existe esse ódio, eu prometo não me aproximar de você nunca mais. Eu te deixo em paz, pra sempre. Eu prometo – ele disse sério procurando os olhos de Lua, que estava olhando para baixo.
- Chega de palhaçada! Me solta – ela disse tentando se desvencilhar do garoto, estava desesperada pela situação e sentia que poderia voltar a chorar a qualquer momento. – Você tá me machucando.
- É só falar ‘Arthur eu te odeio’ e eu te solto, eu te abandono, pra sempre – ele disse de um jeito fofo, afrouxando os pulsos dela, vendo as lágrimas nos olhos da garota que não tem saído de seus pensamentos nos últimos cinco meses.
- Arthur... Eu te... Eu od... - ela gaguejava e uma lágrima teimosa caiu em sua face. – Pára! Me deixa ir pra minha cama... Por favor... – agora ela chorava.
- Você não quer falar, é isso? – ele disse de um jeito terno, seu rosto estava bem perto do de Lua.
- Não... - ela disse com os olhos fechados. – Eu não quero falar porque eu não te odeio. Mas eu preciso odiar você!
- Por que você precisa me odiar?
- PRA NÃO TER QUE PENSAR NA PORCARIA DAQUELE BEIJO! – ela gritou e começou a chorar mais desesperadamente, então Arthur a abraçou bem forte. – Eu preciso esquecer. Me faz esquecer aquele beijo? Por favor... – ela sussurrava no ouvido dele.
Arthur simplesmente fez com que ela o olhasse nos olhos e aproximou os rostos, e antes que Lua se esquivasse, ele encostou seus lábios nos dela. Ela tentou sair dos braços dele, mas Arthur a forçou a aceitar o abraço, e aos poucos ela parou de fazer força para sair de perto do garoto. Então ele fez o contorno dos lábios dela com a língua, ela tentava resistir a ele, mas por fim abriu a boca e deixou que a língua de Arthur procurasse a sua. Ficaram nesse beijo ‘inocente’ por alguns minutos, então o garoto fez com que Lua sentasse em seu colo, o clima foi ficando intenso, beijavam-se como um casal apaixonado, Arthur passava a mão pelas costas dela por dentro da blusa, enquanto a garota bagunçava os cabelos dele. Quando ele começou a levantar a baby look de Lua ela parou de beijá-lo:
- Arthur, Arthur – ela dava selinhos nele. – É melhor não passarmos dessa fase.
- Desculpa – ele disse tomando fôlego. – Rápido demais né?
- Eu acho. É que...
- Fica quieta – ele disse, mas logo acrescentou ao ver a cara de indignada de Lua. – Não estraga tudo. Vamos ficar assim, tá tão bom. Vai me dizer que não gostou?
- É né? – ela disse sem graça.
- Ah ficou vermelha! – ele riu e deitou na cama, e conseqüentemente levando Lua consigo. – Vem cá – aconchegou a garota em seus braços e depois colocou o edredom sobre os dois.
- Que belo jeito de me fazer esquecer o beijo no corredor hein? – ela disse sorrindo.
- Você disse que era pra eu te fazer esquecer aquele beijo, pronto! Esqueceu aquele com esse! – Arthur respondeu todo sorridente, fazendo Lua quase babar.
- Você é fofo assim o tempo todo? Como eu nunca percebi? – ela disse em um tom brincalhão.
- Porque você nunca deu uma chance de sermos amigos. Ou algo mais.
- Tarado! Hahaha, mas foi você quem me ‘afastou’ falando que eu me derretia por você.
- Ah não vamos falar nisso! Passado deve ficar no passado!
- Nossa! É quase um filósofo!
- Chata! Linda, porém chata – ele fez com que ficassem num abraço bem apertado, mas podiam olhar um nos olhos do outro.
- Uau! Eu sou linda?
- Se começar a se achar, fica feia.
- Tô quietinha.
- Haha, e viu só? Pra você eu só sou fofo, e pra mim você é linda. Eu tô perdendo nessa história – ele fez bico.
- Pois pra mim você tá ganhando, uma pessoa linda pode ter só a beleza e não ter conteúdo, já uma pessoa fofa pode ser os dois.
- Então você é a minha fofa de hoje em diante.
- Ah não me chama de fofa, que eu lembro de uma fic que eu li. E eu chorei muito (n/a: certeza de que TODO MUNDO já leu SaN né? ‘fofa’ me lembra muito³ aquela fic *chora* eu quero att) – ela disse fazendo bico.
- O que seria uma ‘fic’?
- Ah depois eu explico. Tô com preguiça – mentiu, até parece que ela iria explicar o que é uma fic, até que chegaria ao assunto ‘qual o teu McGuy’, e Lua não iria admitir que nas fics que lia sempre formava ‘casal’ com Arthur.
- Tá com preguiça de me beijar também?
- Quem sabe... – ela disse fazendo charme.
- Ah é assim? – ele se fez de ofendido, e ‘ameaçou’ sair da cama.
- Tô brincando! – ela riu e o abraçou, impedindo-o (leia: tentou impedi-lo) de se afastar.
- Aha! Ficou com medo de me perder né?
- Você disse que ficaria o tempo que eu quisesse, lembra? – ela ruborizou ao dizer isso.
- É, continua sendo verdade. Por quanto tempo você quer que eu fique?
- Esse fim de semana tá bom... - ela disse e logo depois deu um selinho no garoto - ...por enquanto.
- Aproveitadora! – ele riu e em seguida a beijou.
Ficaram falando besteiras e se beijando. Mais beijando do que falando pra ser sincera, por quase duas horas, então adormeceram abraçados...

Continua...

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