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Nota: Pediram a Continuação do Outro...
[Capitulo Especial: Continuem ouvindo a música do episódio passado, clicando aqui ]



Virei o rosto de leve, e senti suas mãos acariciarem minha bochecha, enquanto lhe me dava um beijo. Virei-me e coloquei as mãos ao redor de seu pescoço, ficando de frente para o mesmo. Percebo o rosto com algumas lágrimas.
'Descul...'
'Schhh...' -Disse enquanto colocava meu dedo sobre sua boca o calando, e voltando-o beijar. Nossas línguas se movimentavam na sincronia que sempre tiveram, enquanto minhas mãos acariciavam seus cabelos macios.
'Lu... Eu tenho que...'
'Thur...' -Susssurrei, então ele me olhou com os olhos brilhando. Não queria que nada atrapalha-se aquele momento. Fomos subindo as escadas ainda colados, com beijos calmos, ele quebrou o beijo para abrir a porta do quarto e enquanto eu observo as paredes do corredor, a guerra de tinta... Sinto sua língua passa de leve em meu pescoço frio, e sinto meus cabelos se arrepiarem. Entramos no quarto enquanto ele tranca a porta, me deitou devagar na cama, enquanto ele está por cima de mim. Arranho suas costas devagar enquanto, e sinto sua pele arrepiar. Desso minhas mãos até sua barriga e sinto ela se contrair. Tiro suas blusas aos poucos, fico por cima do mesmo e distribuo beijos pelo seu peitoral, algumas mordidas e pequenos chupões. Enquanto o ouvia sussurrar meu nome, me puxou com delicadeza pela cintura e capturou meus lábios, tirou minha blusa e a jogou ao lado da cama, tudo com calma. Agora suas mãos acariciavam cada parte desnuda do meu corpo, chegou até o fecho do meu sutiã, que em minutos depois estava jogado no chão, enquanto ele me dava beijos e mordidas no mamilo, enquanto minha pele se arrepiava, e gemidos baixinhos escapavam de minha boca. Voltei a beijar seu peitoral, até chegar perto do zíper de sua calça, então a tirei. Seus olhos observavam cada movimento meu, com um sorriso de canto de boca. Voltei o caminho do peitoral até sua boca, e ele ficou por cima de mim. Começou a brincar com a barra da minha calcinha, então tirou-a com a boca. Voltou a me beijar, e pude sentir seu dedo brincar com meus clitóris, enquanto o outro ameaçava entrar dentro de mim. Dei um gemido baixo, por toda aquela tortura. Então seus dois dedos deslizaram para dentro de mim, e soltei um grito. Arthur parou o beijo e analisou minha expressão, ainda com seu sorriso no rosto.
"Chega a ser difícil até de contar

Quantas noites em claro eu não dormi
Tive medo de nunca encontrar
Tirei a sorte grande quando te conheci "
Mordeu meu mamilo, e começou a acariciar meu outro seio com delicadeza, em movimentos circulares. Cada toque seu, me fazia me arrepiar mais. Cada toque seu, me fazia o desejar mais. Desceu os beijos até meu sexo, onde a acariciou com a mão livre. Então tirou sua boxer. 

"O silêncio responde por nós dois
Quando nos perguntam quem nos faz bem
Um detalhe apenas pode mudar
Quando o assunto é a gente, melhor não duvidar

Todos já sabem que eu,
nasci para você
Todos já sabem
você nasceu pra mim também

A pequena dona do meu olhar
Não esqueço o dia em que conheci
No final da aula fui te buscar
e cinco anos passaram e ainda não te esqueci "
Senti-o penetrar em mim, devagar.
'Thur.... Thur.... Por favor...'
'Diga, Lua.'
'Por favor...' -Disse com a voz falhando, ele deu um pequeno riso, e aumentou cada vez mais as estocadas. Então pude sentir meu ventre, e meu clímax veio junto com o dele, que se deitou ao meu lado. Aconcheguei-me no seu peito, enquanto ele acariciava meu cabelo.
'Todo momento que eu passo por você, é lindo.'
'Não é para ser lindo... É para ser verdadeiro.' -Ele disse beijando minha testa.
'Por que tudo não pode ser normal?' -Disse a ele.
'Por que não seria nós, dois.' -Ele disse, então sorri. Podia não saber porque o amava, mais sabia o quão o amava.