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- Ain eu to um lixo. Eu briguei com o meu marido, estou fugindo dos meus filhos e estou tratando vocês super mal!- Lua falou chorando. A menina que nunca chora e que nunca foge das coisas da vida teve uma recaida basica. Como a de todo ser humano.


- Para com isso Lu.- Mel a confortou- Você tambem terá que aguentar o meu mal humor lembra amore?- ela sorriu. Lua esquecera que Mel tambem esperava um bebê,q ue com toda a sua graça, beleza e simpatia dela com as palhacices, talento e inteligencia do pai daria um belo nenem.
- É mesmo. Como sou egoista! Como vai esse grandão?- Lua disse secando o rosto.
- Como você adivinhou? Era surpresa! Nem o Chayzito sabe.- ela riu.
- Palpite.- disse Lua.
- Não vejo a hora de fazer compras. Comprar gravatinhas, coletes, roupinhas fofas e tudo mais- Mel disse entusiasmada.- Que foi Sô? Por que se calou?
- Porque eu...eu ainda não sou mãe e o Mica não quer ter filhos agora.- ela disse tristinha.
- Mesmo? Ele sempre adorou crianças.- Lua disse surpresa.
- Rumm pra mim é recaida.- Mel disse.
- Como asism- Perguntou Sophia.
- Deve estar com ciume.- Sophia negou- A você nunca ouviram falar nisso? Tem vezes que os homens sentem ciumes e Mica não é bem tranquilo em relação a ciumes.- mel completou.
- Bom talvez seja. Mas ele pode ter um garoto pra jogar bola ou uma princesa...ele não sabe o que ta perdendo- Lua disse.
- Ain meninas será? Ele nunca se importaria de dividir atenção com criança. Acho que tem algo a mais que ele não quer me contra.- ela pensou.- Sera algum trauma, ou coisa do tipo?- Lua ficou calada. Por mais que soubesse os motivos não diria a Sophia por mais que fosse sua amiga, quase irmã, Nunca trairia a confiança de alguem.
Com Os sermões da vida aprendemos a viver. Quem nunca seguiu aquela velha frase " Vai pela sombra" ou..." Ouça o sue coração""A voz da razão" ? Frases pequenas mas que nos possibilitam a pensar a raciocinar. Deus criu o mundo em seis dias. Não precisa correr, ter preça em suas descições a não ser que sejam muito importantes.
- Posso?- Arthur abriu a porta levemento com a cabeça pro lado de dentro. Lua Acentiu com a cabeça. O quarto estava cheiroso, Arthur sugeriu que era seu creme de rosas vermelhas tambem percebeu que tinha dificuldades em passa-lo nas costas.- Quer ajuda?
- POde ser- ela estendeu a mãe e lhe entregou o vidrinho com creme.Ela se contorceu levemente sentindo uma dor, mais um um peso doq ue dor, em sus costas.
Arthur passou levemente e delicadamente sua mão no memso lugar e o mesmo ela fez.
- Sente dor aqui?- ele disse massageando
- Um pouco, deve ser... nada, devo ter dormido de mal jeito- ela desviava o olhar. Ela não sabia mentir, não era a sua "rotina" digamos assim.
- Lua você caiu não foi?
- Que cai Ar...- ele virou-a para si.
- Fala a verdade.- ele a olhou serio. Ela dexou seu olhar rodar pelo quarto e depois cair. Ele tocou seus rosto e fez ela olha-lo- Fala.
- Acabei batendo na cama quando sai do banho. Satisfeito?
- Por que você não em falou anda e se alcontece alguma coisa com você ou com esse bebê?- ele perguntou.
- POrque vocÊ não estava em condições de me atender- ela ironizou e foi ate seu closet.
- Você sabe que não é verdade. Talvez por uma estupides minha eu não tenha dado atenção hoje a vocÊs, mas eu tenho meus motivos.
- Quais seriam os motivos pra você repudiar sua familia hoje?- ela deixou um sorriso falço sair.
- Uma canção, duas ate memso tres- Lua parou.- Reflexões, agenda, possivel volta da banda, arrangei alguem mais alguem alem d emim pra compor musicas pra banda.- ela sentia um alivio por seu Arthur ter voltado mas uma angustia por ter sido tão incompreenciva.
- Ain Arthur desculpa- ela o abraçou.- Não queria ter falado tudo aquilo pra você eu juro.- uma lagrima caiu de seu rosto meio que espantando Arthur- Só que hoje ta tudo estranho pra mim, tudo novo. Estou chorando que nem uma condenada por essa casa, cansada, não quero ver meus filhos pra não verem o qu/ão fraca a mãe deles são de ficar chorando por nada...
- Shiii não fala isso!- ele colocou o dedo em seu rosto.- É tudo novo, e quem sabe vocÊ não fala com eles, que eles vão ganhar um maninho. Um outro bagunceiro ãn.- ele sorriu- Viocê sabe que não é fraca e chorar não significa isso. Eu amo você minha pequena, Amo muito você-