capitulo 4
“Acreditar
que não acreditamos em nada é crer na crença do descrer. Millôr Fernandes”.
“o que será que se passa com ele? Não é possível ser tão
frio, tão como o pai. Mas notasse que é seu filho, como ele pode acreditar nos
tais boatos? Nada que eu saiba com tanta clareza sei que: A mulher morreu, mas
não sei como foi encontrada junto ao corpo de outro homem, não muito longe de
sua casa...Sei pouco muito pouco, mas... O que faço com ele” Pensou-a
- Então- ela fez o garoto dar um pulo do sofá. - oh desculpe
se assustei você, não foi minha intenção... Mas bem o que quer fazer?
Ela perguntou o que eu ele queria fazer e segundo seu pai,
não tinha ordens para não brincar e se divertir muito quebrando tudo pela casa.
Mas ele queria perde-la de vista.
- vamos brincar de esconde-esconde que tal?- ele esfregou as
mãos.
- Ok. Ta eu conto e você se esconde. - começou a contagem “
onde estou com a cabeça em brincar de esconde-esconde. Tenho 26 anos porque
estou fazendo isto mesmo?” pensou ela.- e lá vou eu.
Ou aquele garoto se escondia super. Bem ou perdeu ele de
vista. Será que ele tinha aprontado com ela? Pensou.
-Robert. Onde você ta?- entrei no sue quarto. Ai que horror,
esse menino tinha problemas e muitos, olha o estado deste quarto. Almofadas
rasgadas espalhadas por tudo quanto é canto, cama desarrumada, lenções e ursos
no chão. Ai já estou cansada só de olhar. O pior é que ele fez isso em 40
segundos.
-Oi Lua. - O menino
apareceu na porta com um sorriso muito...assustador.- Você vai gostar de
conhecer melhor meu quarto tchau- ele bateu a porta e vi a fechadura da porta
se mover.
- Garoto abre essa porta logo. Vai- batia.
- Na, na, na... Lá, lá, lá... Ta trancada. - ele
cantarolava.
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